domingo, 26 de julho de 2009

Caban, no dia fora do tempo!

tranquilo estava enquanto frio. molhado e barreado, assim como eu semanas atras. tão perdido e ausente da vida, já suspirava as mudanças enquanto ensaiava as lambanças entre madeiras que eram pontes do meu querer. minhas cordas, todas tortas, escolheram oras e boas causas pra se defender. queria mesmo era pandeirar, batucar e insinuar o que era fato de praxe desentender. foi pra provar, que tinha preto nesse branco colorido olhar. nas mais profundas cadeiras, nao resisti e e permite gorrar afora esta brisa negra que tende a tordoar. decidi vibrar, mesmo cansado e contradigno entender as guerras do meu ser e harmonizar com arte, vida, compasso e ritmo as solidarias fugas da minha confiança.

dai-me, paz pra seguir firme. dai-me, força pra seguir em paz sem sair, longe de tudo
um parecido qualquer prova que eu não sou qualquer um. e mesmo que me confundam, eu me indireito. e sigo os caminho do pai que me devotou o dom de artirizar olhares, harmonizar sentidos e permitir movimentos.

dança CABAN infinito.
ritmo do ciclo solar. vem despertar e comprender!
os guerreiros do sol estão e tu guerreiro de ogum,
puxa essa guia. não te esmeire apenas em poesia....
faça prosa de brisa... e torne novo aquilo que já parecia...

compartilho contigo,
escorpiao que da carcaça sagita,
rio das mais intensas vigias...
prazer-te e dai-me noviças vidas.

viva...

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