quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

(2011s)



            
quando me vejo assim me questionando das coisas e dos caminhos da vida quando me sinto menos e devagar, levianamente longe daquilo que quero ser, de quem procura entender esse todo complexo. chato e dificil completo.

que coisa nao? a gente perde o objetivo e perde o senao. fica correndo em circulos e as vezes na contra mao, que facil seria e como seria se so o dom que temos, pudesse ser meta dessa faculdade da vida
como gostaria.

Que da coragem tirei por muito tempo esse lance. da grana, a fama e a cama. como fossem algo que te fizesse maior. melhor e pleno. ao escrever me reservo duvidas de se acredito nisso porque cresci vendo
isso acontecer o se de fato acho que consigo ser feliz sem isso.

me martela denovo a coragem. que duvida?
grana, cana...

me martela na cabeca que isso nao eh um fim e sim um meio. me martela que tudo nao passa de preocupacao da sociedade criada no medo. na crise. na conectividade.na descoberta da vida virtual e imaterial. vida que existe mais nao se ve.

e olha ai a tecnologia ajudando o homem evoluir.entender que somos muito mais do que materia. carne nao pensa. carne eh computador. esse computador que nao cria nada. Cade o programador? disseram nao eh?
demorou, mas chegou.

essa energia toda da rede que se conecta e nao se ve. compreende-se entao essa materia da presenca na ausencia. da coneccao. antes, palavra que se usava para unir tubos e talhos. hoje usa-se mais, na fibra que
se liga e transmite informacao.

entao, vamos crer, sem medo e sem filtro essa nova promessa de vida de verdade e de entrega. vamos juntos nessa. deixar de dar e vender, pra dar e receber. leve e sincero.