Dona Carolina!
Cantamos o Seu Luiz. O mesmo de sempre,
o velho aprendiz e rei do Baião.
Nesta casa ninguém é rei,
Mas devagarinho a gente se convém
que é melhor agradecer a vida
do que lamentar os poréns.
Quando fico com os olhos na ladeira,
e no trabalho como minha poeira,
canto as notas do sertão que clareia,
o gibão e coroa de rei,
tudo isso a senhora me deu.
tempo bom que não volta mais.
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