liberdade...
que venta no meu coração
e fuzila os sentimentos alheios
olhares que não tem profundidade,
apenas curiosidade se afogam em libertinagem
nas idas e vindas,
um sentimento vazio predomina
e deixa sem chão
a casa de valores reais.
e os imorais? a fossa e a vertigem da vida,
e os medos de qualquer ferida...
quem não sai na rua para brincar,
não pode verdadeiramente amar.
e as tormentas e guitarras,
e os freios e assentos solidários.
solos que retocam o canto,
amaciam a alma
e refrescam o coração.
e não me diga que não tem razão...
e não me digas não.
e não me digas não.
oi adorei o seu texto, visite o meu blog de textos pessoais, obrigado.
ResponderExcluir