quinta-feira, 19 de novembro de 2009

embolada

Vadio, na linha tenue que separa o meio fio, da meia volta fica o malandro de guerra.
o poder da reconstrução.é a arte que a vida tem em poder se recriar.recontar a historia e ser quem quiser ser.O sangue corre e esquenta a cabeca que a milpor hora está a celebrar.a proteção já não é tão clara, e a sensaçãode desafio é cada vez maior.o que por hora se faz irresponsável, é amanhãexemplo para seguir vencendo.e os sorrisos amarelos que me olham,e os olhos que eu finco dentro da alma dos que me enganam... e o suor da vitória dos que, comigo compartilham o bom momento vou pouco a pouco reparando meus alicersescriando vigas e sacrificando alguns corrimões. não estou sendo observado e posso finalmente relaxare se pra relaxar há de precisar tensões e concentraçõeschegou a hora de ratificar seu valor

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