
Lá se vai mais um, dos mais vivos momentos do ano. Onde o coração deixa de lado os rancores, os moldes e sistemas literatos pra viver o imaginário.
A brincadeira que cruza a linha da liberdade diária para uma confraternização musical uivante. Os cantos não são tantos, mais profundamente tocam o coração dos nostálgicos brasileiros, que desejam ainda encarar a vida com romantismo.
mestre poetinha, diria que é preciso cantar mesmo ao fim desta festa carnal que transcende as cobiças animais e vive nos anseios de poder amar sem medo.
É no final que vemos o começo duro que um ano de trabalho pode nos dar. Ao lembrar de todos, pintados e bordados, loucos desenfreados, palhaços, meretrizes, mágicos e mendigos.... todos filhos da festa que celebra a vida como ela não é. Cheia de descompromisso... cheia de perdão... repleta de magia... e musica...
Que os abraços calorosos, os sorrisos estridentes, os corações apaixonados e aos demais duros que se permitem, os cantos de glória aos blocos que invadem as ruas, as casas e o nosso fígado possam finalmente marcar pra sempre o compasso mental do nosso dia a dia.
Que o perdão não seja indiferente,
E que a vida seja vida até o próximo fevereiro...
onde poderemos denovo ser todos aqueles que por medo,
não temos coragem de assumir que somos.
A brincadeira que cruza a linha da liberdade diária para uma confraternização musical uivante. Os cantos não são tantos, mais profundamente tocam o coração dos nostálgicos brasileiros, que desejam ainda encarar a vida com romantismo.
mestre poetinha, diria que é preciso cantar mesmo ao fim desta festa carnal que transcende as cobiças animais e vive nos anseios de poder amar sem medo.
É no final que vemos o começo duro que um ano de trabalho pode nos dar. Ao lembrar de todos, pintados e bordados, loucos desenfreados, palhaços, meretrizes, mágicos e mendigos.... todos filhos da festa que celebra a vida como ela não é. Cheia de descompromisso... cheia de perdão... repleta de magia... e musica...
Que os abraços calorosos, os sorrisos estridentes, os corações apaixonados e aos demais duros que se permitem, os cantos de glória aos blocos que invadem as ruas, as casas e o nosso fígado possam finalmente marcar pra sempre o compasso mental do nosso dia a dia.
Que o perdão não seja indiferente,
E que a vida seja vida até o próximo fevereiro...
onde poderemos denovo ser todos aqueles que por medo,
não temos coragem de assumir que somos.
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