sexta-feira, 6 de julho de 2012
nós e garganta
pedala e transpira.
respira e inspira. estica, contorse, remoe, remexe.
as vezes sabe-se que está tudo claro, e de tão claro escurece os olhos que não conseguem ver.
a sintese da luz é a sombra
que se faz presente sempre com um vento gelado que entra pelos furos do moletom.
uma nova e verdadeira realidade
um sonho que parece-me um pesadelo mesmo que o seu gosto tenha sabor de realização.
sem saber o como e o amanhã resta-me o hoje e somente o agora.
exercício mental da não ansiedade para os pensamentos de fluidez tomarem conta
e desatar os nós. bandida realidade que nos bane e ancora diante do mar dos medos da alma.
no encanto nosso de cada dia, espulsemos a preguiça e o mal olhado de nossas cabecas... e que tudo
possa ser refletido em adubo vital para florescer esse novo campo cheio de vida para nossa terra.
procuro o silencio de minha garganta para ouvir o sussuro que me disperta.
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