domingo, 30 de agosto de 2009

Com açucar com afeto

com açúcar com afeto from bianca turner on Vimeo.


Em algum bar amigo,
em alguma quente esquina,
Vou bater um samba antigo,
pra sempre rememorar
e nunca envelhecer

e digo que vou mudar de vida
pra alegrar teu coração
Logo vem meu prato quente
E eu torno a repetir
aquele velho e bom

sábado, 29 de agosto de 2009

sobrevivente

naufrague, voe, comentecapte
minta, sarause, recadoe
anuncientetize
Enfim, qualqueira!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Mundo Livre

Olha, olha, olha
Olha, meu olhar mais fundo
Entra, entra, entra
Senta, bem vinda ao novo mundo

Minhas pernas são bastantes fortes
Como de todo trabalhador
Os meu braços são de aço
Como os de todo operário

Mas como já dizia um velho casca
A merda dos trabalhadores é sue alma inútil
Eu tenho uma alma que deseja e sonha
Mas como já dizia um velho casca
A alma de um trabalhador
É como um carro velho só dá trabalho

Tira, tira, tira
Deixa, não apaga o meu fogo
Suba, suba, suba
Gira, gira linda
É a bola do jogo

A bola do jogo
Sou um trabalhador sou sim,
Eu tenho uma alma que deseja e sonha
Deseja e sonha


e chega!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Tempestade de verdade

Quando você chegar
Não precisa interfonar,
Mete a mão na maçaneta e pode entrar
Você já sabe onde fica tudo aqui em casa
Fique à vontade, sem cerimônia

Tu já é de casa
Te conheço há tanto tempo
Sei de tudo, leio até teus pensamentos
Das novidades, te conto amanhã bem cedo
Pois entre a gente nunca houve segredos

Na geladeira tem salada
O insenssário tá no armário
Aquele verdinho que você gostou, deixa queimar
Não precisa me esperar pra nada
Você é a visita que eu gosto de ter em casa
Você é a visita que eu gosto de ter em casa

Só não vá confundir
Todo esse amor
Se eu te dou carinho é só
Pra ser bom
Nunca passou de amizade
Não vá confundir, entãoo coração
Nunca passou de amizade

Quando você chegar
Não precisa interfonar
Mete a mão na maçaneta e pode entrar
Você já sabe onde fica tudo aqui em casa
Fique à vontade, sem cerimônia

Tu já é de casa, te conheço há tanto tempo
Sei de tudo, leio até teus pensamentos
Das novidades, te conto amanhã bem cedo
Pois entre a gente nunca houve segredos

Na geladeira tem salada
O incenssário tá no armário
Aquele verdinho que você gostou
Deixa queimar
Não rpecisa me esperar pra nada
Você é a visita que eu gosto de ter em casa
Você é a visita que eu gosto de ter em casa

Só não vá confundir
Todo esse amor
Se eu te dou carinho é só
Pra ser bom
Nunca passou de amizade
Não vá confundir, entãoo coração, não
Nunca passou de amizade
Nunca passou de amizade


(aydar)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

back to the basics

você diz que não me reconhece
que não sou mais o mesmo de ontem
e tudo que eu falo ou faço não te satisfaz
mas não percebe que quando eu mudo e porque

estou vivendo cada segundo e você,
como se fosse uma eternidade a mais.
sou um móbile solto no furacão.

qualquer calmaria me dá,
solidão.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Carnal

Com panos enrrolados disfarçando a transparente
alça que cai do ombro e beira o cotovelo.
Um trejeito para levantar, um tique que não é nervoso
Mas deixa tenso quem não sabe o gosto desse veneno.

Preparada para uma batalha de salão, ela tem bolsa de
Quem já foi desse gueto que parece não visitar a muito tempo.

E tem tubarão, Ricardo, amigo de longe e os do coração.
Tem os que olham e pedem perdão, e aqueles que não atravessam
A linha da coragem da sua dança que nem é tanta perdição.

Mas leva pro escuro, e gruda as pernas, e repara os efeitos daquele
Baton sacana vermelho, que de santo só tem os olhos, por que o sorriso
É pura tentação. E envolve. E traz pra junto. E puxa. E roda. E finge que não dá bola,
Mas respira na orelha e brinca, e gargalha pra se esquivar... como quem nada quer
E nada pode...

E pega pela cintura, e aperta, e diz que não presta e fala que é bom
E que é assim que se faz. E não cicatriza porque bate um ventinho
E fica um tempo esperando o tempo passar, contando da vida
Da velha e boa risada, das coisas que ligam a pele e agarra..
E fica de beirada... e beija de pertinho e tenta roubar outro selinho
Mas a vontade era de arrancar um pedaço... e se controla e volta com o
Sorriso de lado... e pega na perna como se fosse sua e dá um cheiro
Profundo na curva da nuca, e age como se nunca tivesse passado por lá...

Ahh coisa boa carne louca que esse espirito me dá.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

liberdade

eu quero é liberdade
para andar por ai sem parar
eu quero é liberdade
pra sorrir e não ter medo de chorar
eu quero é liberdade
pra poder viajar por ai...e descontrair
eu quero é liberdade
para andar e cansar, e resolver voltar
eu quero que vc venha me escutar,
eu quero eu quero pra já
eu quero é liberdade
pra dizer aquilo que eu quiser
pra acreditar e ter fé
pra ser sol em dia de chuva
e ter o sorriso como companhia
saber a minha busca,
nesta fina sintonia.

domingo, 9 de agosto de 2009

Escapativas

O mais incrível do sentimento de paz é que ele não consegue mentir!...

Quando estamos em algum lugar confortável para as nossas almas bate um quê de calmaria, serenidade e paciência que acalenta qualquer coisa que pareça fora do lugar...Algo parecido como uma sensação de estar íntegro, plenamente encaixado....como se uma intuição constante dissesse que ali é o único lugar onde se poderia estar... algo parecido com colo de mãe quando se está com febre... Assim sabemos quando algo é bom para as nossas almas naquele momento; assim sabemos que o nosso organismo está em boas mãos. A paz não consegue mentir! Quando ela vem, não há dúvidas! Não há racionalização! Não há angústia! Não há ansiedade! Ela vem simples, acomoda-se como se sempre estivesse estado ali e se vai como um sono que nem se sente chegar...

Do contrário, quando não há paz, não há descanso! Não há fluxo de respiração contínuo... Por mais que se tente colocar as coisas no lugar, parece que tudo, estranhamente, se desorganiza. Sai do eixo e entra em um estado de desequilíbrio que exige constante vigilância e controle!
O que devemos sempre fazer é deixar a dúvida nos iludir tempo o suficiente para que acertemos/erremos e para que vivamos a vida como ela deve, aos poucos, ser vivida, degustada, arrependida, chorada, celebrada e imprecisa.

Mas depois percebermos que a resposta de todas as nossas dúvidas está em uma paz que acalenta qualquer pergunta e que essa deve ser nossa bússola emocional diária. “Tentar não custa nada” é falso! Por vezes, custa muito caro! Custa estar se estuprando e não seguindo a vida de acordo com o que o ponteiro da bússola aponta e isso faz com que, ao longo do tempo, não possamos mais confiar em nosso marca-passo natural; ele estraga e nós nos encontramos perdidos em nossos pilotos automáticos ensurdecidos. Por isso, é necessário decidirmos nossa vida na direção de para onde nosso “eu” fica mais em paz, pois assim saberemos quando e onde encontrar nosso descanso e nosso recarregamento de energia vital.

Essa balança é difícil, mas é a chave para a felicidade! Fraquezas são necessárias para as nossas exigências-escudos! Mas forças são necessárias para que vivamos uma vida de acordo com nossas aspirações existenciais! É muita ambição querer que o mundo funcione a nosso “bel-prazer” mas é muita falta de autonomia ignorarmos que temos escolha diante das frustrações. Não podemos mudar os fatos nem as pessoas, mas podemos decidir o que fazer com a realidade dada.

A vida é tão extensa, tão natural e fluida!...mas cada um sabe de que maneira encontra esse ponto de equilíbrio...

(I.F.S.C.C)

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Umbamarauma


Pula cai levanta corre sobe desce vibra
e agradece!

! homem gol !





“pra pessoas que tem uma luz interior brilhante,

não é preciso nenhum outro sinal pra direcionar...

Você mesmo pode iluminar o caminho que deseja seguir.”
RCN

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Sailor's Man


Bom dia segunda!
Que deveria ser primeira,
pois ninguém me convence que é no Domingo que começa a semana.

Depois de uma sexta sórdida, no sábado brilhou o aniversário de papai.
Primo Léo estava lá, Padrinho e namorado foram (com timidez) mas ainda não estreiaram a verdadeira equinanimidade que é nossa familia.
Os ligeiramente grávidos também foram, e até sorriram.

Acordei endiabrado e passei pro papel todo meu desgosto pelos compromissos marcados e desdenhados. Tanto os que eu marcava e não ia, como aqueles que hoje, eu sou obrigado a engolir a seco a ausência de alguém que se comprometia.

Forte é a palavra comprometer. Numa época de crise de valores, acho que perder créditos não é uma boa estratégia. Nesse ponto, ponto pra mim! Não pretendo investir errado!

Que preguiça. De receber mensagens sem remetentes. A minha cabeça que se divertia com tal serviço, agoranão aguenta mais adivinhar (e errar) quem é que tem me procurado.
e será que alguém tem?

depois de ficar disposto a sair da beira de mim e mergulhar fundo,começo a me agoniar com a produndidade desse rio. o outro lado nem to vendo ainda, e já começo a finjir que me arrependi com vontades frequentes de olhar pra trás. É o tal do vou não vou....

"vai raulzito... já era pra ter ido!"
rema! rema!

retratos de uma segunda feira,
que era de sol até a cidade acordar.
agora já ela já está sob nuvens novamente.

Sigo tentando pulsar sol,
mesmo que recebendo pus.

sábado, 1 de agosto de 2009

Vou não vou

Na população do descomprisso,
da omissão, da falta e da desculpa
só a musica pode dar ritmo e tarimba
divertida pro vicio que é a busca desenfreada pela liberdade,
que no revez seria leveza.... a cada dia mais pesada...
e boa pra dançar...

Vou não vou
Raul Cilento

Já faz um tempo.
Que os contra tempos nos impedem
de falar. Mas vamo vê!
A gente insiste em se encontrar por ai.
E finge se importar
em faltar.

Quando chega lá, sem exageirar
eu faço que não quero mais
não vou atras, num gole fico a me defender
Comum (cum) sorriso solitário
que não dá pra entender

e se você marcar e resolver
não aparece nem me esquece porfavor,
daqui a pouco já não vou mais me lembrar
a gente pode começar
denovo sem cansar

É um vou não vou!
Daqui a pouco, faz
assim, não vai rolar
quem sabe dá
me telefona ou deixa um
recado, uma mensagem
ou um bip no meu rádio